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OAG decide rejeitar petição de Torres contra DOF

Jun 10, 2023

O Gabinete do Procurador-Geral apresentou uma moção para rejeitar o processo do ex-governador Ralph DLG Torres contra o Departamento de Finanças e a OAG sobre a validade do contrato do procurador especial James Kingman.

O advogado-chefe da OAG, Robert Glass Jr., apresentou uma moção para rejeitar a petição de Torres para revisão judicial, argumentando que a rejeição da petição é justificada porque Torres está errado em todos os pontos.

“Ele trouxe indevidamente a OAG para o processo, não conseguiu esgotar os recursos administrativos, a questão não está madura para determinação judicial e ele não tem legitimidade porque não foi lesado pelo contrato”, disse Glass.

Torres entrou com a petição de revisão judicial da decisão da Secretária de Finanças, Tracy B. Norita, recusando-se a decidir ou abordar o mérito do pedido de Torres de que o contrato de Kingman com a OAG fosse declarado inválido.

De acordo com a moção da OAG, porém, um dos erros de Torres que justificam a demissão foi nomeá-lo como parte em sua petição.

“A petição de Torres deveria ser rejeitada porque o peticionário não faz nenhuma alegação de que o OAG tenha feito algo que viole os regulamentos e não solicita nenhuma reparação do OAG. A ação do peticionário é para revisão judicial da ação de agência do secretário de Finanças, mas nomeia o OAG como uma das partes. O peticionário não alega nenhum fato que constitua ação em nome da OAG em sua petição. As únicas alegações quanto ao OAG são que o OAG contratou um promotor especial de acordo com um contrato de fonte única para processar o Sr. Torres em seu processo criminal pendente”, disse Glass.

Outro erro, disse Glass, é que Torres e sua equipe de defesa não esgotaram todos os recursos administrativos disponíveis.

“As partes são obrigadas a esgotar os recursos administrativos antes de solicitar a intervenção judicial. Como nenhuma má-fé ou fraude foi cometida pelo adjudicatário do contrato, e como o procurador-geral certificou que o contrato é do melhor interesse da Commonwealth para contratar um promotor especial com experiência no tratamento de processos de colarinho branco e de corrupção pública, não há resta ainda um procedimento administrativo de ratificação do contrato. Por ainda faltar um procedimento administrativo, este tribunal é incompetente. Deve, portanto, rejeitar a petição”, afirmou Glass.

Argumenta também que a questão em si não está pronta para revisão judicial, uma vez que o secretário das Finanças ainda não emitiu a sua decisão final.

“A agência ainda não deu sua última palavra sobre o assunto. O contrato está atualmente aguardando para ver se a SOF ratificará o contrato. A decisão da SOF é relevante nesta matéria porque a ratificação validaria o contrato e, portanto, quaisquer alegações de deficiências seriam discutíveis. Como esta decisão tem impacto direto na petição e como a decisão não foi proferida, a petição não está madura para revisão judicial”, disse ele.

Por último, Glass argumenta que Torres não tem legitimidade para contestar o contrato de Kingman.

“Como o Procurador-Geral está autorizado pela Constituição a processar e nomear procuradores especiais, o peticionário não tem legitimidade, uma vez que não sofreu qualquer dano legal e não está lesado ao ser processado pelo procurador especial. O promotor especial foi devidamente nomeado pelo procurador-geral e tem autoridade para exercer a profissão nos tribunais da Commonwealth de acordo com sua admissão pro hac vice”, disse Glass.

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